A morte da garota Isabella Nardoni, 5, completa 14 dias no próximo sábado. Nestas duas semanas de investigação muito se especulou sobre quem cometeu este crime bárbaro, mas até o momento a polícia ainda não chegou ao assassino ou assassinos.
Muitos programas de TV ditos "jornalísticos" no ímpeto de "furar" a concorrência têm veiculado reportagens produzidas em cima de meros boatos.
Na semana passada, muito se falou que os peritos haviam encontrado sangue no banco do automóvel do pai da garota, na maçaneta e no hall de entrada do prédio. Notícia essa desmentida posteriormente pela polícia.
Até o promotor do caso, Francisco José Cembranelli, se deixou levar pela sede de elucidar o caso o mais rápido possível e disse que as versões apresentadas pelo casal Alexandre Alves Nardoni e Anna Carolina Trotta Jatobá eram fantasiosas. Porém, esta semana ele voltou atrás e disse que era preciso ter cautela para não cometer erros e acusar inocentes.
Está de parabéns a postura da polícia paulista em fugir dos holofotes da imprensa e concentrar forças em busca de provas e evidências que levem a solução desse crime bárbaro.
Um exemplo que deve ser seguindo em outros casos.
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