É, os homens estão virando espécie em extinção no "BBB9". Dos oito que estavam na casa, apenas três ainda seguem na disputa. Acho que a estratégia das mulheres é eliminar um por um. Senão estou enganado, Michelle foi a única mulher eliminada até o momento.
Foram eliminados André, Emanuel, Newton, Alexandre e Norberto. Que se cuidem Flávio, Max e Ralf. Domingo está chegando.
Eu fico na torci para que todos sejam eliminados. Mulheres criam mais barraco e seria legal ver como seria a convivência entre elas sem nenhum homem por perto.
Estou na torcida pela Josi. No último paredão ele teve apenas 4% de votos. Só que ela está um pouco apagada na casa e isso pode comprometer sua vida lá. Espero que não, mas em outras edições quem pouco aparece acaba saindo.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
2.000 km
É, acho que puxei a minha avó. Dizem que ela tem rodinha nos pés por gostar de passear.
A viagem ao Rio começou desanimadora e cansativa. Foram quase 7 horas e meia dentro do carro. Em média leva-se 5 horas. Na chegada, encarei um arrastão. Por sorte não aconteceu nada conosco (eu e minha mãe). Fiz um relato abaixo sobre o incidente.
Fiquei dois dias no percurso Niterói-Rio-Niterói por conta dos desfiles na Marquês de Sapucaí. Foi cansativo, mas valeu a pena ver de perto o Carnaval do Rio. A melhor parte foi ver tudo isso de um dos camarotes mais badalados e disputados do Sambódromo.
Na terça-feira segui viagem até Cabo Frio, onde a princípio era o destino da viagem. Cheguei e já fui direto para a praia do Forte aproveitar o fim do dia. A noite uma baladinha leve com alguns amigos. Não fiquei mais do que 12 horas na cidade e já estava eu na estrada novamente.
Era para ficar dois dias, mas bateu um aperto no peito e resolvi ir embora. Cabo Frio me traz boas recordações, o que me fez relembrar o feriado 7 de setembro de 2007. Saudades é o que posso dizer.
Depois de pouco mais de 150 km lá estava eu novamente sobre a ponte Rio-Niterói. Só que desta vez em direção a São Paulo. A passagem por Cabo Frio me deixou pensativo demais e em Barra Mansa resolvi seguir a placa que indicava Angra dos Reis. Isso já era quase 7 da noite.
Lá fui eu novamente para mais uma aventura. Parei de rodar eram 23h30. Já estava cansado e o sono me pegava. Parei num motel fuleiro à beira da Rio-Santos. Quando deu 8 horas já estava na estrada novamente rumo a Ubatuba. Algumas horas depois já estava sentando na barraca e degustando uma água de coco. Um rápido banho de mar e rumo à parada final: Camburi. Depois São Paulo.
Ah! quando sai de São Paulo, no sábado pela manhã, o hodômetro marcava 45.167. Voltei com 47.167.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
No olho do arrastão
A viagem ao Rio foi longa e cansativa. Durou quase oito horas. Simplesmente três horas a mais do que o normal. Isso porque resolvi sair um pouco mais tarde para evitar trânsito.
Este é o preço que se paga para viajar no Carnaval. Mas o pior ainda estava por vir.
Já na chegado ao Rio o trânsito parou. Até aí, nenhuma novidade. Já que foram várias vezes que isto aconteceu durante a viagem. Só que desta vez não era excesso de veículos ou alguma obra na pista, e sim um arrastão que fechou a Via Dutra.
Sim, um arrastão. Daqueles que vimos pela TV com carros fugindo pela contramão e o povo desesperado. Fui tudo muito rápido.
Vi alguns passageiros de um ônibus à frente gritarem e gesticularem pedindo para os motoristas que estavam logo atrás darem ré. Não pensei duas vezes. Manobrei e voltei na contramão.
Na hora bateu um misto de medo, adrenalina e vontade de parar o carro e fazer fotos.
Mas o lado racional e os pedidos da minha mãe de sair logo dali falaram mais alto e fiz o mesmo que dezenas de outros motoristas fizeram. Continuaram seguindo na contramão.
Com a chegada da polícia pude parar e ligar para o jornal para avisar o que estava acontecendo. Por sorte a ação da polícia foi rápida e apenas dois carros foram "saqueados".
Nos últimos anos passei a ir ao Rio com mais freqüência por conta de estar em Juiz de Fora. Só que nunca havia passado por esta situação.
Ainda bem que no carro, além de mim, estava a minha mãe. A primeira coisa que me veio à cabeça depois de tudo voltar ao normal foi: sorte que as viagens anteriores foram tranqüilas. Sempre tive medo que algo deste tipo ocorresse por estar com o Jullian no carro.
Espero nunca mais passar por esta situação. Meu breve relato foi parar na manchete da Folha Online na tarde de sábado.
Estes foram os dois pequenos imprevistos que tive até agora. Espero que sejam os últimos.
Este é o preço que se paga para viajar no Carnaval. Mas o pior ainda estava por vir.
Já na chegado ao Rio o trânsito parou. Até aí, nenhuma novidade. Já que foram várias vezes que isto aconteceu durante a viagem. Só que desta vez não era excesso de veículos ou alguma obra na pista, e sim um arrastão que fechou a Via Dutra.
Sim, um arrastão. Daqueles que vimos pela TV com carros fugindo pela contramão e o povo desesperado. Fui tudo muito rápido.
Vi alguns passageiros de um ônibus à frente gritarem e gesticularem pedindo para os motoristas que estavam logo atrás darem ré. Não pensei duas vezes. Manobrei e voltei na contramão.
Na hora bateu um misto de medo, adrenalina e vontade de parar o carro e fazer fotos.
Mas o lado racional e os pedidos da minha mãe de sair logo dali falaram mais alto e fiz o mesmo que dezenas de outros motoristas fizeram. Continuaram seguindo na contramão.
Com a chegada da polícia pude parar e ligar para o jornal para avisar o que estava acontecendo. Por sorte a ação da polícia foi rápida e apenas dois carros foram "saqueados".
Nos últimos anos passei a ir ao Rio com mais freqüência por conta de estar em Juiz de Fora. Só que nunca havia passado por esta situação.
Ainda bem que no carro, além de mim, estava a minha mãe. A primeira coisa que me veio à cabeça depois de tudo voltar ao normal foi: sorte que as viagens anteriores foram tranqüilas. Sempre tive medo que algo deste tipo ocorresse por estar com o Jullian no carro.
Espero nunca mais passar por esta situação. Meu breve relato foi parar na manchete da Folha Online na tarde de sábado.
Estes foram os dois pequenos imprevistos que tive até agora. Espero que sejam os últimos.
Dá-lhe Mocidade
Sempre fui um fã da Mocidade Independente de Padre Miguel, principalmente por sua bateria. Imortalizada por mestre André, a escola foi a primeira a introduzir a famosa "paradinha" no Carnaval do Rio.
Sentir a pulsação desta bateria a pouco mais de 30 metros foi uma sensação incrível. Tive a sorte de a bateria fazer a paradinha bem na frente do Camarote em que estava na primeira noite na Sapucaí.
Ao meu lado, os ex-jogadores de vôlei Mauricío e Geovanni e o pilto de stock-car Cacá Bueno. Todos com suas respectivas mulheres. "Cara, que vibração essa bateria", disse Mauricio durante uma breve conversa.
Realmente foi uma experiência incrível assistir os desfiles das escolas do Rio. Hoje ainda tem a segunda parte.
PS - o ruim da noite foi a bateria da cãmara que acabou muito cedo. Fiz poucas fotos. Mas hoje vou previnido. Postarei logo mais alguns bastidores do camarote da Brahma. Alguns comentários só posso colocar mais tarde, pois passei nota para dois colunistas de celebridades publicarem em suas colunas.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Três coelhos e um cajado
Cinco dias de folga para aproveitar e cair na folia no Rio. Estava tudo certo para passar os cinco dias em Cabo Frio, mas alguns bons imprevistos ocorreram e fui forçado a fazer algumas mudanças no roteiro.
A primeira delas é uma passagem pela Marquês de Sapucaí para assistir os desfiles das escolas do Rio ao vivo e a cores. Só que o sonho saiu melhor que a encomenda. Assistirei tudo de camarote.
Depois desta parada de três dias no Rio e Niterói, o destino final é Cabo Frio. Mas tudo pode mudar no meio do caminho. Postarei algumas notinhas e fotos de lá...
Bom Carnaval
A primeira delas é uma passagem pela Marquês de Sapucaí para assistir os desfiles das escolas do Rio ao vivo e a cores. Só que o sonho saiu melhor que a encomenda. Assistirei tudo de camarote.
Depois desta parada de três dias no Rio e Niterói, o destino final é Cabo Frio. Mas tudo pode mudar no meio do caminho. Postarei algumas notinhas e fotos de lá...
Bom Carnaval
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Gracias, thanks, merci, danke, ありがとう, ευχαριστώ, grazie
É, já se vai quase um ano que resolvi abrir este espaço para expor minha opinião sobre diversos assuntos. Nestes quase 365 muita coisa aconteceu no mundo, no Brasil, em São Paulo, em Juiz de Fora --cidade ao qual tenho bons amigos-- e na minha vida.
Ainda estou engatinhando como "blogueiro", mas conquistei ao logo deste período algumas dezenas de fiéis leitores. Eles são de diversas partes do Brasil e do mundo, segundo dados do StatCount, programa que uso para saber de onde vem a minha audiência.
O que me deixou surpreso ao analisar os dados é que mais de 55,06% dos que entram no blog são de fora do Brasil.
Eles estão assim distribuídos: Estados Unidos (33,54%), Equador e Venezuela (2,53%), Espanha, Malásia, Indonésia e Japão (1,90%), Alemanha e Portugal (1,27%), Filipinas, El Salvador, República Tcheca, Argentina, Reino Unido, Canadá e Uruguai (0,63%).
Sei que boa parte caiu de gaito, mas alguns não. Eles acompanham quase que diariamente o blog. Pena que nem 1% faz algum tipo de comentário, pois gostaria de conhecer melhor meus fiéis "seguidores".
Gracias, thanks, merci, danke, ありがとう, ευχαριστώ, grazie.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O velho Chico
(Gruta do Talhado)
No mês passado consegui realizar parte de um sonho da minha adolescência. Banhar-se nas águas do rio São Francisco. Pode parecer um sonho besta para algumas pessoas, mas como descendente de nordestinos foi uma grande emoção.
Até então, o máximo que fiz foi olhar o "velho Chico" da janela do ônibus nas viagens com a minha avó para Fortaleza. Devia ter uns seis ou sete anos.
O que estimulou este sonho foram as músicas de Luiz Gonzaga, que ouvia quando criança, influenciado pela minha avó. O "pai do baião" soube traduzir em música a dura vida daqueles que vivem a seca na própria pele.
(Paredões rochosos ao longo do São Francisco)
A minha viagem pelas nas águas do São Francisco começou no porto de onde saem os catamarãs para um passeio pelos cânions do Xingó, em Canindé do São Francisco, no agreste sergipano.
Conforme o barco avançava sobre o novo curso do velho Chico (até a construção da Usina Hidrelétrica de Xingó, em 1999, era impossível navegar pelo rio São Francisco) a emoção aflorava.
A trilha sonora não podia ser outra senão o velho Gonzagão. Cada informação que saia dos alto-falantes do catamarã se transformava em filme nos meus pensamentos. Depois de quase 50 minutos a embarcação chega num braço do São Francisco e atraca para os turistas conhecerem a Gruta do Talhado e se banharem nas águas esverdeadas.
(Ribeirinhos se banham no velho Chico)
É difícil encontrar palavras para descrever a emoção de se banhar no velho Chico. Fiquei por cerca de 30 minutos absorvendo esta experiência. Neste período nada mais me vinha à cabeça senão a satisfação de realizar parte de um sonho.
Pretendo em breve conhecer a nascente do São Francisco na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e a sua foz, entre os Estados de Sergipe e Alagoas.
No mês passado consegui realizar parte de um sonho da minha adolescência. Banhar-se nas águas do rio São Francisco. Pode parecer um sonho besta para algumas pessoas, mas como descendente de nordestinos foi uma grande emoção.
Até então, o máximo que fiz foi olhar o "velho Chico" da janela do ônibus nas viagens com a minha avó para Fortaleza. Devia ter uns seis ou sete anos.
O que estimulou este sonho foram as músicas de Luiz Gonzaga, que ouvia quando criança, influenciado pela minha avó. O "pai do baião" soube traduzir em música a dura vida daqueles que vivem a seca na própria pele.
(Paredões rochosos ao longo do São Francisco)
A minha viagem pelas nas águas do São Francisco começou no porto de onde saem os catamarãs para um passeio pelos cânions do Xingó, em Canindé do São Francisco, no agreste sergipano.
Conforme o barco avançava sobre o novo curso do velho Chico (até a construção da Usina Hidrelétrica de Xingó, em 1999, era impossível navegar pelo rio São Francisco) a emoção aflorava.
A trilha sonora não podia ser outra senão o velho Gonzagão. Cada informação que saia dos alto-falantes do catamarã se transformava em filme nos meus pensamentos. Depois de quase 50 minutos a embarcação chega num braço do São Francisco e atraca para os turistas conhecerem a Gruta do Talhado e se banharem nas águas esverdeadas.
(Ribeirinhos se banham no velho Chico)
É difícil encontrar palavras para descrever a emoção de se banhar no velho Chico. Fiquei por cerca de 30 minutos absorvendo esta experiência. Neste período nada mais me vinha à cabeça senão a satisfação de realizar parte de um sonho.
Pretendo em breve conhecer a nascente do São Francisco na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e a sua foz, entre os Estados de Sergipe e Alagoas.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
A bela Aracaju
No fim de janeiro estive em Aracaju, em Sergipe. Foi a minha terceira passagem pela cidade. Desta vez não fui para o Curta-SE (Festival de Curta-Metragem de Sergipe), mas sim passear como turista.
Aracaju deveria servir de exemplo para as demais capitais do Nordeste, pelo menos as que conheço --Fortaleza, Recife e Natal.
É uma cidade limpa, organizada e que acolhe bem o turista. Por ser ainda pouco explorada pelas grande agências de viagens, Aracaju reservas boas atrações sem assaltar o bolso do turista.
Por ser o menor Estado do país, dá para ir a Mangue-Seco, na Bahia, em pouco mais de 2 horas de viagem, ou visitar os cãnions do Xingó, no rio São Francisco, na divisa com Alagoas.
Já publiquei umas fotos da viagem abaixo. É um lugar que gosto muito de ir, não só pela diversão, mas pelos amigos que fiz.
Foto: a praia de Atalaia no fim de tarde vista da sacada do quarto
O dia em que virei notícia
Na semana passada virei notícia no portal da Prefeitura de Aracaju. Quem diria que estaria do outro lado da vidraça. Leiam aqui a reportagem.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Markenting viral?
Recebi hoje um e-mail com um vídeo de uma jovem cantora piauiense de 17 anos interpretando uma versão, em forró, da música "A Thousand Miles", de Vanessa Carlton.
Em português, a música virou "Eu Sou Stefhany". Aparentemente parece ser uma sátira ao comercial do Cross Fox. O vídeo é bizarro, mas ao mesmo tempo hilário e bem produzido.
Como tudo na web vira "teoria da conspiração", reza a lenda que se trata de uma campanha de marketing viral da Volkswagen para divulgar o modelo pela web.
O site UOL Carros levantou esta possibilidade fazendo a seguinte questão: "É de suspeitar que a própria Stefhany seja dona de um exemplar do compacto aventureiro da Volks. E que goste muito dele -- as imagens dinâmicas do CrossFox são, de longe, as mais profissionais e expressivas da produção."
A Volks negou.
Independente se é ou não uma campanha publicitária, o vídeo virou febre na internet. Postado em 8 de janeiro, já teve 197.515 acessos.
Assistam abaixo.
Em português, a música virou "Eu Sou Stefhany". Aparentemente parece ser uma sátira ao comercial do Cross Fox. O vídeo é bizarro, mas ao mesmo tempo hilário e bem produzido.
Como tudo na web vira "teoria da conspiração", reza a lenda que se trata de uma campanha de marketing viral da Volkswagen para divulgar o modelo pela web.
O site UOL Carros levantou esta possibilidade fazendo a seguinte questão: "É de suspeitar que a própria Stefhany seja dona de um exemplar do compacto aventureiro da Volks. E que goste muito dele -- as imagens dinâmicas do CrossFox são, de longe, as mais profissionais e expressivas da produção."
A Volks negou.
Independente se é ou não uma campanha publicitária, o vídeo virou febre na internet. Postado em 8 de janeiro, já teve 197.515 acessos.
Assistam abaixo.
Pelo Brasil a fora
Abaixo publico algumas fotos da viagem que fiz recentemente ao Sergipe. Já postei uma notinha mais a baixo. Amanhã retomo a atulização diária do blog.
Pôr-do-sol visto no morro do Cristo, em São Cristóvão (SE)
Gruta do Talhado, no cânion do Xingó
Romeu e Julieta, na praia de Mangue-Seco (BA)
Vista noturna da Orla de Atalaia (Aracaju)
Pôr-do-sol visto no morro do Cristo, em São Cristóvão (SE)
Gruta do Talhado, no cânion do Xingó
Romeu e Julieta, na praia de Mangue-Seco (BA)
Vista noturna da Orla de Atalaia (Aracaju)
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
"Jazz Masters", uma boa dica de programa
Não resisti e resolvi dar uma dica para quem gosta de rádio.
Tem um tempinho que quero falar do programa "Jazz Masters", que vai ao ar todos os sábados, às 20h, pela rádio Eldorado (92,9) de São Paulo.
Além de mostrar as novas caras do r&b e suas fusões com o jazz, o "Jazz Masters" dá espaço para nomes já consagrados. Paulo Mai, Sérgio Scarpelli e Marco Crozera são os responsáveis por este agradável programa.
Se você não é de São Paulo ou não tem o hábito de sintonizar a Eldorado, uma excelente rádio por sinal, vale a pena dar um pulo no site do projeto.
Por eles conheci os britânicos 4hero e Lemar, muito bons.
O programa tem reapresentação às quintas, a meia-noite. E na programação diária rola uns spots.
PS - O aviso abaixo ainda está valendo.
Tem um tempinho que quero falar do programa "Jazz Masters", que vai ao ar todos os sábados, às 20h, pela rádio Eldorado (92,9) de São Paulo.
Além de mostrar as novas caras do r&b e suas fusões com o jazz, o "Jazz Masters" dá espaço para nomes já consagrados. Paulo Mai, Sérgio Scarpelli e Marco Crozera são os responsáveis por este agradável programa.
Se você não é de São Paulo ou não tem o hábito de sintonizar a Eldorado, uma excelente rádio por sinal, vale a pena dar um pulo no site do projeto.
Por eles conheci os britânicos 4hero e Lemar, muito bons.
O programa tem reapresentação às quintas, a meia-noite. E na programação diária rola uns spots.
PS - O aviso abaixo ainda está valendo.
Desafios
Caros e fiéis leitores,
nos próximo dias estarei envolvido em um projeto que requer todo o meu tempo livre. Em breve falo o que é. Volto a postar na segunda-feira.
Obrigado
nos próximo dias estarei envolvido em um projeto que requer todo o meu tempo livre. Em breve falo o que é. Volto a postar na segunda-feira.
Obrigado
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Posto 9, terra dos "bacanas"
Como a nossa sociedade é hipócrita.
Os mesmos riquinhos descolados que cobram da polícia carioca uma ação mais energética contra a violência na cidade, se dizem indignados com a prisão de algumas pessoas que estavam fumando maconha na praia de Ipanema ontem.
Fiquei indignado ao ler a reportagem "Após confronto com PMs, frequentadores do Posto 9 estão revoltados", publicada hoje no portal G1.
São esses mesmos descolados que financiam parte da violência nas grandes cidades. Não sou puritano, mas maconha é uma droga como a cocaína, o crack ou heroína. Eles dão um “tapinha” em plena praia, ruas e avenidas como se fumassem um simples cigarro.
Veja a que ponto chegamos.
Os mesmos riquinhos descolados que cobram da polícia carioca uma ação mais energética contra a violência na cidade, se dizem indignados com a prisão de algumas pessoas que estavam fumando maconha na praia de Ipanema ontem.
Fiquei indignado ao ler a reportagem "Após confronto com PMs, frequentadores do Posto 9 estão revoltados", publicada hoje no portal G1.
São esses mesmos descolados que financiam parte da violência nas grandes cidades. Não sou puritano, mas maconha é uma droga como a cocaína, o crack ou heroína. Eles dão um “tapinha” em plena praia, ruas e avenidas como se fumassem um simples cigarro.
Veja a que ponto chegamos.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Wanderley Cardoso e a música baiana
"Senão existissem as vogais, não existira a música baiana".
A frase acima ouvi de Wanderley Cardoso, um dos ídolos da Jovem Guarda, na noite de domingo, durante conversa na mesa do bar de um hotel de Aracaju.
Wanderley Cardoso é um figura muito simpática e conversadora. Entre uns copos e outros de cerveja, sempre supervisionados por Dayane, sua mulher, conversamos sobre diversos assuntos e um deles foi sobre a música baiana.
Na mesa também estavam algumas figuras importantes da rede hoteleira da cidade e algumas "beldades".
O papo surgiu logo após a banda Cheiro de Amor subir ao palco montando na praça de eventos de Aracaju, que fica bem em frente ao hotel que estávamos.
“Isso aí [apontando para o outro lado da avenida] não é música. Se tirar as vogais acaba a música baiana. É só: ae, ae, ae, ae, ei, ei, ei, ei, oô, oô, oô, oô, oô, oô, oô [letra da música "Prefixo de Verão da Banda Mel]".
Tive que concordar com ele, pois boa parte das letras das músicas dessas bandas de axé carregam nas vogais.
Mas...
Pouco antes do show da Cheiro de Amor a dupla Victor & Leo já havia tocado. Wanderley Cardoso e Dayane são fãs dos irmãos. Ele diz que os dois "são melhores cantores que a Zezé Di Camargo & Luciano, Edson & Hudson, entre outros".
Não sou fã de sertanejo, mas uma coisa o Wanderley Cardoso tem razão. Os dois cantam melhores que todos esses acima e muitos outros.
A frase acima ouvi de Wanderley Cardoso, um dos ídolos da Jovem Guarda, na noite de domingo, durante conversa na mesa do bar de um hotel de Aracaju.
Wanderley Cardoso é um figura muito simpática e conversadora. Entre uns copos e outros de cerveja, sempre supervisionados por Dayane, sua mulher, conversamos sobre diversos assuntos e um deles foi sobre a música baiana.
Na mesa também estavam algumas figuras importantes da rede hoteleira da cidade e algumas "beldades".
O papo surgiu logo após a banda Cheiro de Amor subir ao palco montando na praça de eventos de Aracaju, que fica bem em frente ao hotel que estávamos.
“Isso aí [apontando para o outro lado da avenida] não é música. Se tirar as vogais acaba a música baiana. É só: ae, ae, ae, ae, ei, ei, ei, ei, oô, oô, oô, oô, oô, oô, oô [letra da música "Prefixo de Verão da Banda Mel]".
Tive que concordar com ele, pois boa parte das letras das músicas dessas bandas de axé carregam nas vogais.
Mas...
Pouco antes do show da Cheiro de Amor a dupla Victor & Leo já havia tocado. Wanderley Cardoso e Dayane são fãs dos irmãos. Ele diz que os dois "são melhores cantores que a Zezé Di Camargo & Luciano, Edson & Hudson, entre outros".
Não sou fã de sertanejo, mas uma coisa o Wanderley Cardoso tem razão. Os dois cantam melhores que todos esses acima e muitos outros.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
3 Estados, 4 dias
De volta a vida louca de São Paulo.
Passei hoje para dar uma satisfação aos meus fiéis leitores de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina. Ah! não posso esquecer os meus leitores de outros países. É, tenho alguns espalhados por este mundão.
Hello my friends from USA, Colômbia, Argentina e Canadá (depois conto esta história com mais calma).
Ao longo da semana irei postar fotos e algumas impressão da minha viagem por 3 Estados do Nordeste.
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