quarta-feira, 4 de março de 2009

Mulheres & Cachaça


Recebi um e-mail hoje com a seguinte sugestão de pauta: "Mulheres & a Cachaça de Alambique: acabando com o preconceito".

Já não é novidade que as mulheres, principalmente as das cidades do interior, gostam de uma pinguinha.

Em Juiz de Fora, Belo Horizonte, Aracaju e Fortaleza --cidades que estive neste ano--, é comum ver grupos de mulheres nas mesas de bares degustando uma branquinha ou amarelinha.

Engana-se quem pensa que elas ficam "facinhas" com duas doses. Já vi muito marmanjo passar vergonha na brincadeira do vira com uma mulher.

Também gosto de uma boa cachaça, mas não sou um conhecedor nato. Sempre que vou para Serra Negra costumo por em dia minha degustação alcoólica de Boazinhas, Seletas, Coloniais e afins da adega do meu amigo Valdir.

Recentemente provei a Anísio Santiago na casa de um amigo. A melhor cachaça que já provei. Uma garrafa custa em média cerca de R$ 500.

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