Nunca fui um fã do "Big Brother Brasil". Sempre achei um programa pobre culturalmente e que não me acrescentava em nada. Recusava perder alguns minutos em frente à TV para assistir o reality show da Globo.
Só que chegava janeiro, e em todos os lugares que frequentava só dava "BBB" para lá, "BBB" para cá.
Aos poucos fui me rendendo e deixando a minha rabugice de lado. Uma por causa de uma ex-namorada (tinha que ter mulher na história), que é fissurada no programa e já chegou a perder inúmeras noites de sono só para ver o desfecho de uma confusão ou de um "affair" entres os participantes. A outra justificativa era para não ficar à deriva nas conversas regadas com álcool (é, meus amigos butequeiros são experts no assunto).
Na edição passada, começei a acompanhar o programa com outros olhos. Até ligava para a ex para saber o que aconteceu na noite anterior. Às vezes era eu quem passava o resumo da madrugada.
Agora irei assistir por razões obvias. Nem preciso dizer o por que. Basta dar uma olhada nos posts abaixo.
Antes que me perguntem. Não, não é amor platônico. É simplesmente para acompanhar a realização do sonho de uma pessoa que lutou e acreditou que chegaria lá.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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