O Brasil anda exportando muito mais que carros, suco de laranja, aço e novelas.
Os nossos guardadores de fila andam exportando know-how. A prática foi parar no Oriente Médio.
Ontem, o "Saudi Gazette" publicou uma reportagem relatando a prisão de duas pessoas que cobravam de US$ 100 a US$ 300 por um lugar privilegiado na Grande Mesquita de Meca durante as orações do Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos.
Bem que poderíamos exportar alguns políticos.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
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2 comentários:
Aí não seria exportação.
Seria tráfico de drogas.
Muito boa a sua observação...
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