Bem pessoal, depois de um longo inverno que atrofiou minha "inspiração", estou de volta. E não tinha data melhor para retornar como a de hoje. O Dia da Cachaça.
É, tem uma data para aquela que "matou o guarda", a "arrebenta-peito", a "água benta", a "urina de santo", e aí por vai...
Não sou um expert no assunto, mas esporadicamente dou umas "beiçadas" na branquinha/amarelinha.
Ontem provei o "Blue Label" das cachaças: a Anísio Santiago. Uma dose custa R$ 27. É isso mesmo, 27 pilas. Não fiquei rico. Apenas queria degustar o "mito". Uma garrafa custa em média
R$ 155.
A Anísio Santiago, anteriormente chamada de Havana, é, segundo especialistas, uma das melhores do mundo.
A "água dos deuses" é produzida na Serra dos Bois, entre os municípios de Salinas e Novorizonte, na região Norte de Minas Gerais.
Assim como Mecca é a cidade sagrada para os muçulmanos, Salinas é o paraíso para os apreciadores da "amarguinha".
Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça, o Brasil conta com mais de 40 mil produtores que detêm 4 mil marcas –99% das empresas são de micro, pequeno e médio portes.
Para saber mais sobre a cachaça Anísio Santiago-Havana dê um pulo no blog de
Roberto Santiago. Um guia completo com as "delícias" produzidas na região.
PS - Uma boa cachaça, geralmente, tem aroma suave. Alguns degustadores costumam agitar a garrafa para verificar a quantidade de bolhas que se formam. Quanto maior o número de bolhas, melhor a qualidade da bebida.